Arte que ilustra post “alerta” da Copel aos jogadores de Pokémon Go| Foto: Reprodução/Facebook

O Pokémon Go estreou nesta quarta-feira (3) ao Brasil e, como já era de se esperar, os tumultos relacionados ao game começaram. Em Curitiba, a febre - que fez pessoas se deslocarem por distâncias consideráveis atrás de pokémons e pokébolas - também obrigou entidades a divulgarem notas de alerta para evitarem maiores problemas.

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Em comunicado oficial divulgado nesta tarde, o Hospital Pequeno Príncipe pediu para que os jogadores respeitem as dependências da instituição, que atende mais de 300 mil pessoas por ano.

O ponto onde fica o hospital foi ‘definido’ pelo sistema do jogo como um ginásio, espécie de território onde jogadores podem se desafiar.

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A assessoria de imprensa do local detalhou que, até agora, não houve tumulto. Mas, o aviso foi feito com a intenção de evitar aglomerações no pronto-atendimento, que fica na área de emergência e que poderia atrapalhar o funcionamento e prejudicar o bem estar dos atendidos.

No entanto, um residente contatado pelo blog Bad, Bad Server, da Gazeta do Povo, falou que diversos adolescentes tentavam capturar pokémons enquanto eram atendidos.

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A direção do hospital informou que já entrou em contato com a Niantic, desenvolvedora do software do jogo, e com a Pokémon Company para que a marcação seja retirada dali e que não haja futuros problemas.

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Na mesma onda, a Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) também postou um alerta em suas redes sociais. No Facebook, a empresa pediu para que os jogadores não entrem em subestações, usinas, torres de energia e reservatórios para procurar pokémons. “São áreas que oferecem riscos de choque elétrico e acidentes graves que só podem ser acessadas por pessoas autorizadas. Mantenha-se distante”, traz o post.

Procurada, a assessoria de imprensa da Copel também disse que não houve nenhum tumulto registrado nas dependências da empresa e que a postagem foi apenas um alerta.