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Duplo homicídio

Coronel da reserva é assassinado a tiros dentro de carro no Bairro Alto

Policiais prestam atendimento no local do crime | Patricia Pereira/ Gazeta do Povo
Policiais prestam atendimento no local do crime (Foto: Patricia Pereira/ Gazeta do Povo)
Peritos analisam o veículo em que o coronel foi assassinado |

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Peritos analisam o veículo em que o coronel foi assassinado

Polícia investiga a morte do coronel da reserva |

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Polícia investiga a morte do coronel da reserva

Um tenente-coronel da reserva da Polícia Militar (PM) foi assassinado a tiros, na tarde desta quarta-feira (3), no Bairro Alto, em Curitiba. João Antonio Pazinatto, de 54 anos, estava dentro de um Fiat Uno, quando foi atingido por uma série de disparos. Uma mulher que estava no veículo com o policial também levou tiros e morreu.

O caso ocorreu por volta de 14h20, no cruzamento entre as ruas José Lins do Rego e R. Ada Macaggi. Segundo informações preliminares da PM, o Uno em que as vítimas se encontravam estava estacionado no cruzamento, mas com o motor ligado. Os tiros foram disparados a curta distância, em direção à janela do motorista. Como Pazinatto estava sentado ao banco do condutor, a polícia acredita que ele era o alvo do ataque.

As autoridades não souberam precisar por quantos tiros o coronel foi atingido. O corpo dele apresentava sete perfurações – todas na região do abdome -, mas os orifícios poderiam ser de entrada e saída das balas. A mulher estava no banco do passageiro e foi atingida por dois tiros: no pescoço e no ombro. Os bandidos usaram uma pistola calibre 9 milímetros para cometer o crime.

No local não foram encontradas cápsulas dos projéteis. Por isso, a polícia acredita que os autores dos tiros estavam em outro carro, emparelharam ao lado do Uno em que as vítimas estavam, e que fugiram após o atentado.

A mulher

A mulher foi identificada como Débora Cristina Nunes, de 30 anos. Para o delegado Cristiano Augusto Quintas dos Santos, da Delegacia de Homicídios (DH), há elementos para acreditar que a mulher morreu apenas por estar na companhia do coronel no instante do ataque. Apesar disso, a polícia ainda não divulgou hipóteses para a motivação do crime. Por volta das 17 horas, peritos analisavam o carro onde as vítimas foram executadas, para levantar pistas.

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