No fim de semana, foi identificada a mulher encontrada morta em um apartamento na Avenida Sete de Setembro, em Curitiba. O corpo da desempregada Lígia Maria Salles Denes, de 53 anos, foi achado na última terça-feira no banheiro de um imóvel que era vistoriado por uma locatária. O local fica a menos de uma quadra da casa de uma irmã de Lígia, na Rua Lamenha Lins. O corpo foi sepultado ontem, no Cemitério Municipal da Água Verde.
Como Lígia foi parar no apartamento é o quebra-cabeça que a polícia terá que resolver. Edward Figueira Ferraz, delegado responsável pelo caso, explica que, por se tratar de uma morte natural broncopneumonia, segundo o Instituto Médico-Legal (IML) , não haveria razão para investigação. "No entanto, o caso é bastante estranho e será apurado", diz. Na Imobiliária Asa, funcionários relatam que a chave estava com a empresa e foi emprestada à possível locatária que encontrou Lígia.
Segundo a polícia, Lígia estava desaparecida desde 8 de novembro. Ela deixou duas cartas, mas sem dizer para onde iria, conforme disse a família à polícia. Lígia já teria tentado suicídio e teria curso superior. O advogado Fernando Cézar de Souza conta que a família era bastante próxima e mantinha contato frequente com ela.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora