O corpo da adolescente de 16 anos que foi morta durante um tiroteio que envolveu policiais militares a paisana no bairro Santa Cândida, em Curitiba, na tarde de quarta-feira (1) foi enterrado nesta quinta-feira (2), por volta das 14h45. O enterro foi marcado por presença de um grande número de amigos e de familiares.
O sepultamento da adolescente ocorreu no Cemitério Santa Cândida, que fica ao lado da Igrejas Santa Cândida, em Curitiba. Por solicitação da família, foi pedido a imprensa que aguardasse o enterro do lado de fora do cemitério.
Bárbara Silveira Alves foi morta após sair do colégio do bairro, enquanto ia para casa. Ela passou perto do local em que suspeitos e policiais militares a paisana teriam trocado tiros após um assalto ocorrido em um restaurante da região. Os suspeitos fugiram do local.
Por determinação da Polícia Militar, os dois PMs envolvidos na troca de tiros foram afastados e as armas apreendidas. Um inquérito interno foi aberto na corporação para descobrir as causas da morte da garota. Além disso, uma investigação corre na Delegacia de Furtos e Roubos (DFR).
Oficialmente, a Polícia Civil não confirma, mas a Gazeta do Povo apurou que os policiais envolvidos na troca de tiros devem ser ouvidos nesta sexta-feira (3) na DFR.
Pela manhã, estava programada uma passeata em manifestação pela morte da estudante. No entanto, o evento foi cancelado a pedido da diretoria do colégio onde ela estudava, com o intuito de que seja melhor organizado.
Lula está acordado e passa bem sem sequelas após cirurgia cerebral de emergência
Mudanças feitas no Senado elevam “maior imposto do mundo” para 28,1%
Congresso dobra aposta contra o STF e reserva R$ 60 bi para emendas em 2025
Milei completa um ano de governo com ajuste radical nas contas públicas e popularidade em alta
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora