A bióloga Regina Célia Gonçalves Peralta, de 47 anos, que morreu afogada no sábado, 31, foi enterrada às 10 horas da manhã desta segunda-feira, no Cemitério de Inhaúma, na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa do cemitério, a causa da morte da bióloga foi afogamento, enquanto mergulhava próximo da Ilha dos Porcos, em Arraial do Cabo, Região dos Lagos fluminense.
De acordo com a delegada titular do 132ª DP, Cláudia Faissal, onde o caso foi registrado, Regina estava com um grupo de colegas de trabalho, com 10 alunos e dois instrutores. Eles teriam mergulhado e quando voltaram à superfície, sentiram falta da bióloga.
Conforme os depoimentos, os instrutores localizaram Regina, que ainda estava inconsciente, e teriam tentado reanimá-la, mas não conseguiram. Faissal afirma que a bióloga faleceu no local, por volta das 11 horas da manhã.
A delegada titular afirma que o caso segue sob investigação. Serão ouvidos os instrutores e mergulhadores que acompanhavam o mergulho, para definir se o motivo do afogamento foi resultado da imperícia de algum dos instrutores.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Governo Lula impulsiona lobby pró-aborto longe dos holofotes
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora