O corpo da médica cubana Yaniet Marquez Campos, integrante do Programa Mais Médicos encontrada morta na segunda-feira (13) em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, já foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML). Mas os exames que vão identificar a causa da morte ficam prontos em 20 dias. A suspeita é que tenha sido morte natural. A médica tinha 31 anos e foi encontrada às 15 horas da segunda-feira pelo marido, Jorge Luis Cabrera Gruma, que também faz parte do programa. Ela era de Camaguey, em Cuba, e morava em um apartamento na rua Brasílio Ribas.
Yaniet chegou na cidade no 5º ciclo do Programa Mais Médicos, em março do ano passado, e atuava na unidade de saúde Zilda Arns, no Jardim Esplanada. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Ponta Grossa lamentou o falecimento da médica e disse que ela era uma excelente profissional. “A secretaria reitera que era uma grande colega e amiga, conquistou toda a comunidade local”, diz o texto.
O presidente da comissão do Mais Médicos no Paraná, Edvar Daniel, informou que o programa possui convênio com uma empresa que vai realizar o transporte do corpo até Cuba. “É uma situação desagradável, até por estar longe de seu país, dos pais e familiares, mas o programa vai dar todo o apoio”, diz. Segundo ele, a vaga da médica fica em aberto e há possibilidade de a cidade receber um novo médico, mas não há previsão para a substituição. Ponta Grossa tem 60 médicos cadastrados no programa. O Ministério da Saúde deve dar mais informações sobre o caso ainda nesta terça-feira (14).
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