São Paulo Os três suspeitos de matar os franceses Christian Doupes, Delphine Douyere e Jérôme Faure, terça-feira, em Copacabana, no Rio de Janeiro, pretendiam atear fogo no apartamento deles para destruir os corpos e as provas do crime, segundo a Polícia Civil.
"Eles só não conseguiram porque esqueceram os fósforos e não acharam nenhum no apartamento", disse o delegado-adjunto Marcos Castro. Segundo Castro, uma garrafa de álcool foi encontrada no apartamento e os suspeitos confessaram a intenção.
Os três estrangeiros chefiavam a ONG TerrAtiva, que funcionava no local invadido por Társio Ramires, Luís Gonzaga de Oliveira e José Maciel Cardoso. Ramires era funcionário da ONG e, segundo a polícia, confessou ter desviado dinheiro, o que teria motivado o crime.