São Paulo e Florianópolis A Diskline Câmbio e Turismo de São Paulo e a Centaurus Câmbio e Turismo de Florianópolis negaram ontem que tenham vendido parte dos dólares apreendidos pela Polícia Federal (PF) que seriam utilizados na compra do dossiê contra o tucano José Serra.
De acordo com a PF, as duas casas de câmbio, e também a Vicatur, de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, são suspeitas de terem passado os dólares que seriam utilizados por emissários do PT na negociação do dossiê com os Vedoim.
A quebra de sigilo da Diskline mostrou que a casa de câmbio vendeu US$ 110 mil a Showbus, de São Paulo, que é uma empresa fanstasma. Por telefone, Clóvis Alves da Costa, diretor da Diskline, alegou três vezes, por meio de sua secretária, que estava em outra ligação e não falou com a reportagem.
Alguns funcionários da empresa, que não quiseram se identificar, negaram a operação e garantiram que a casa só faz "negócios legais e registrados", com identidade e CPF de todos os compradores de dólares.
Em Florianópolis, o doleiro Vilson Anjos, proprietário da Centaurus Câmbio e Turismo, negou a conexão da empresa com Jorge Lorenzetti, levantada pela CPI dos Sanguessugas. Segundo o vice-presidente da comissão, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), a empresa teria vendido US$ 150 mil para Lorenzetti, apontado pela PF como o articulador da compra do dossiê. Anjos disse que só conhece Lorenzetti "pela televisão" e nunca realizou qualquer operação de câmbio com ele.
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