Os supervisores do Cindacta 1 sargentos Alexandre Xavier Barroca e Antônio Francisco Costa de Castro também depuseram ontem e admitiram que só tomaram conhecimento do acidente, quase meia hora depois que o jato e o Boeing colidiram. Garantiram ainda que os controladores não solicitaram ajuda aos supervisores, mesmo depois das dificuldades de manter contato por rádio com o Legacy. "Só fiquei sabendo do acidente por volta das 17h20. É corriqueiro a aeronave perder o contato com a gente", explicou Barroca.
"Os controladores não chamaram os supervisores. É comum também a aeronave não conseguir contato com o controle", completou o sargento.
A segunda parte do depoimento dos dois controladores à CPI do Senado foi reservada, a pedido do advogado dos controladores de vôo. Além do controlador Santos, os sargentos Alencar e Barros também foram denunciados pelo MPF, na semana passada, por crime culposo. Os três trabalham no Cindacta 1, de Brasília. "O software que usamos não é confiável. É um sistema que a gente não confia e pode induzir ou fazer com que o controlador cometa erros", argumentou o sargento Alencar, o mais experiente dos controladores, com quatro anos e meio na função.
Santos é o mais inexperiente: tem um ano de controlador de vôo. Barros, que era assistente de Alencar no momento do acidente tem três anos de meio de experiência.
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