Aumenta no Brasil o número de pessoas físicas ou empresas que, voluntariamente, transformam parte de suas terras em reservas particulares do patrimônio natural (RPPN). Em 2010, as RPPNs eram 539 e hoje já chegam a 1.062, três vezes mais que as unidades de conservação federais, que somam 310. A diferença é que, enquanto não se tem notícia de desmatamento nas reservas particulares do país, nas unidades públicas a derrubada de mata nativa ainda avança. Somente na Amazônia, a devastação aumentou 127% nos últimos dez anos, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
As reservas particulares representam uma área preservada de 691.509 hectares de biomas como Mata Atlântica, Pantanal, Cerrado e Floresta Amazônica. Sua área é bem menor que as unidades públicas de conservação, que somam 70 milhões de hectares. Por serem menores de 10 a 100 hectares as particulares parecem apresentar fiscalização mais eficiente, a cargo dos próprios donos.
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora