A notícia do fechamento da Associação dos Meninos de Curitiba (Assoma) lançou um clima de apreensão não apenas sobre os quase 30 funcionários, mas também entre as famílias dos jovens atendidos. Instituição filantrópica sem fins lucrativos, a Assoma atende hoje 75 crianças e adolescentes no turno da manhã e outros 75, à tarde. Sem este lugar de aprendizagem e lazer, os meninos podem passar a freqüentar as ruas.
Na Assoma, eles também recebem diariamente banho, café da manhã, almoço e lanche da tarde. A instituição conta com serviço de assistência social, pedagogia, psicologia, fonoaudiologia e fisioterapia. São oferecidos ainda ensino formal (de pré-escola a 4.ª série de ensino fundamental) e iniciação profissional em oficinas de padaria, cozinha, jardinagem, horta, lavanderia, cerâmica, confecção. A instituição mantém duas casas de apoio com capacidade para abrigar dez crianças (meninos ou meninas). Elas fazem parte de um grupo de oito casas-lares doadas na década passada à Assoma pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Destas, cinco estão sendo administradas por uma organização não-governamental e uma está fechada. (MK)
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