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A coordenadora de contratos Cristina Ruy, 31 anos, é descendente de chineses e desde pequena se incomodava com o formato dos olhos. Este ano, se submeteu à ocidentalização. "Foi a realização de um sonho de criança." Ela conheceu a técnica por meio de revistas chinesas da mãe. "Quando soube que tinha aqui em Curitiba e que o preço não era tão alto, decidi fazer", conta ela. Única de sua família a fazer a cirurgia, ela não teve muito apoio dos parentes. "Meus irmãos gostam de ter os olhos ‘puxados’. Eles e meus pais diziam que era bobagem, mas foi a melhor coisa que fiz", diz. "Minha auto-estima está bem melhor, mudei minha postura e passei a ser bem mais vaidosa."A psicóloga Maria Elizabeth Nickel recomenda cautela. Para ela, o crescimento de cirurgias como a de ocidentalização é reflexo de uma supervalorização da imagem.

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