Belo Horizonte O resultado das pesquisas de opinião divulgadas até agora, com ampla vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os demais candidatos, é o reflexo das regras da verticalização e da cláusula de barreiras, segundo o pré-candidato do PDT a presidente da República, senador Cristovam Buarque. Para ele, é provável que não haja mudanças, apesar de entender que é possível mudar.
Mesmo com esse quadro pouco animador, o senador Cristovam Buarque disse que o PDT vai manter a candidatura própria porque ele entende que a responsabilidade do partido aumenta com a saída do PPS da disputa. O PDT, nesse caso, ficará responsável pela apresentação do modelo alternativo, já que na sua avaliação, nenhum outro partido tem esse perfil.
"No caso do PDT, aumentou a exigência para que a gente dispute, com a saída do PPS. Alguém precisa manter a candidatura do novo, um modelo alternativo. Não ficou mais ninguém com este perfil", disse Cristovam Buarque antes de falar para estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais sobre a "Desordem do Progresso, Educação e Política no Brasil".
Para o senador do PDT, que já fez parte dos quadros do PT, uma aliança com o seu antigo partido será difícil, como também não há possibilidade de um entendimento com o PSDB.
O apoio do PDT a um ou outro só vai acontecer no segundo turno das eleições.
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