15 de janeiro Gazeta do Povo publica reportagem sobre o grande número de filiados do Partido Comunista do Brasil (PC do B) em Reserva. Em cinco meses, Nelson Renato Vosniak, conseguiu filiar 238 pessoas, transformando Reserva no maior reduto de comunistas no estado. À noite, o presidente da Câmara e adversário político de Vosniak, Flávio Hornung Neto, mata o presidente local do PC do B com quatro tiros.
16 de janeiro Hornung se apresenta à delegacia pela manhã, entrega a suposta arma utilizada no crime e confessa ser o autor dos disparos contra Vosniak. O presidente da câmara alega legítima defesa para cometer o crime. Após o depoimento, é liberado. À tarde, Hornung pede licença de 45 dias do cargo de presidente da Câmara. O pedido é aceito no dia 19 de janeiro.
17 de janeiro O delegado de Reserva, Wallace Brito, pede a prisão preventiva do assassino confesso, em função do "clamor popular e para que nada obstrua as investigações."
18 de janeiro Expedida a prisão preventiva de Hornung Neto. Desde então, a polícia o procura.
31 de janeiro O desembargador Jesus Sarrão, do Tribunal de Justiça, emite liminar impedindo a prisão preventiva de Hornung.
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