Com 16,8 mil habitantes, Cruz Machado, na região Sul do Paraná, figura entre as cidades que ainda não regularizaram a situação, mas estão em vias de acabar com o lixão que recebe 1,3 tonelada de resíduos por dia. Até há dois meses, a prefeitura trabalhava com a possibilidade de implantar um aterro sanitário convencional. Mas o investimento de R$ 107 mil no projeto e de R$ 150 mil em uma máquina para a operação levou os gestores a buscar uma nova alternativa, relata o engenheiro florestal e secretário municipal de Meio Ambiente, Ivo Leandro Tomko.
O modelo foi copiado de um município vizinho General Carneiro que está na lista das localidades que se adequaram à lei nos últimos meses. Uma usina de reciclagem e compostagem, com espaço de aterro sanitário convencional apenas para menos de 20% do lixo produzido e vala séptica para resíduos especiais, será instalada em Cruz Machado em janeiro, com previsão de iniciar as atividades em março. Os pontos positivos contaram muito na decisão: investimento inicial de R$ 60 mil, reaproveitamento do lixo e emprego para 22 pessoas com salário de R$ 450.
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