Curitiba vive nesta terça-feira (12) sob o impacto de mais uma greve no sistema de transporte coletivo – a quarta em menos de um ano. A paralisação ocorre de forma parcial: atinge parte das empresas urbanas, cujos motoristas, cobradores e funcionários não receberam integralmente o salário, que deveria ter sido pago no dia 8.
Apesar da situação difícil para os usuários de ônibus de Curitiba, nenhuma solução alternativa foi tomada , como o cadastramento de carros e vans para transporte, a exemplo do que já ocorreu em outras grandes paralisações do sistema. Nem Urbs nem prefeitura mencionaram que iriam iniciar esse tipo de cadastramento para emergência. Enquanto isso, muita gente não consegue circular pela cidade. A Urbs explicou que ainda não abriu cadastramento de uma eventual frota alternativa porque, por lei, as empresas são obrigadas a manter uma frota mínima de ônibus nas ruas. Com a frota mínima, por questões de segurança, não seria possível autorizar a circulação de uma frota alternativa. Se não houver acordo, a Urbs deve abrir, ainda nesta terça, cadastramento da frota alternativa. Dessa forma, vans, carros, ônibus de turismo e veículos da prefeitura que fossem cadastrados poderiam, temporariamente, fazer o transporte de passageiros.
Sem biarticulados
Por volta das 9h30, a prefeitura informou que apenas uma linha expressa tem operação normal - a única metropolitana (Pinhais-Rui Barbosa). Outra tem operação mínima - Circular Sul - e as demais estão totalmente paradas. Isso engloba a linha mais movimentada da cidade - Santa Cândida-Capão Raso - e outras como Pinheirinho-Rui Barbosa, Boqueirão e Centenário-Campo Comprido.
*Colaborou: Mariana Balan
Mariana BalanEditora de Justiça
Audiência no TRT
Audiência continua na terça-feira (19), às 14h30, quando a questão das multas será resolvida.
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Audiência no TRT
O TRT afirma que não será possível resolver todos os problemas referentes à greve hoje, e sugere que uma nova reunião seja marcada até o dia 20.
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Audiência no TRT
O sindicato dos trabalhadores afirma que irá se esforçar para voltar às atividades, ainda que parcialmente, a partir de hoje (12). A partir de amanhã (13) seria garantida frota mínima de 30% no horário regular e de 50% no horário de pico, das 5h30 às 9h30 e das 16h45 às 19h30.
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Audiência no TRT
O Sindimoc insiste que o acordo de frota mínima não se refere à situação atual.
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Audiência no TRT
O MPT ressaltou que a multa de hoje do Sindimoc apenas será desconsiderada caso o sindicato respeite a frota mínima, que deve ser integralizada conforme os pagamentos sejam efetuados.
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Audiência no TRT
O presidente do Sindimoc informou que a empresa Araucária Matriz acabou de pagar integralmente os salários devidos e deve voltar ao trabalho.
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Audiência no TRT
Sindimoc pede pela garantia de que o repasse emergencial da Urbs ao Setransp seja utilizado apenas para pagar os salários atrasados.
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Sindimoc quer o pagamento integral dos salários e multas até esta quarta-feira (13). Caso não seja feito o pagamento, o sindicato pede pelo bloqueio dos repasses da Urbs às empresas, bem como o bloqueio de bens das empresas e dos sócios, a fim de garantir os direitos trabalhistas, sem prejuízo de outras medidas legais.
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Urbs aceita proposta, desde que empresas e trabalhadores mantenham frota mínima
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MPT propõe aporte emergencial de R$ 3,5 milhões, por parte da Urbs. Valor seria descontado posteriormente, a partir de segunda-feira
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Audiência no TRT
A audiência deve ser retomada em instantes. A duração do intervalo já passa de 1h30.
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Linhas expressas
A única linha expressa que operou nesta terça (12), e com 100% da frota, foi a Pinhais - Rui Barbosa. Os veículos das demais sequer saíram da garagem.
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Frota em operação
Segundo boletim do Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbs, divulgado no site da prefeitura, às 17h desta terça-feira (12) apenas 16,6% da frota de transporte coletivo estava em operação na capital paranaense. Se em um dia normal a circulação é de 1.076 veículos neste horário, na tarde de hoje havia 179 ônibus em operação.
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Bastidores: fontes que participam da audiência dizem que as empresas apresentaram uma nova proposta no intervalo: pagar 90% dos débitos até a quinta-feira. Este pagamento estaria condicionado ao fim da greve
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Mariana BalanEditora de Justiça
Motivos
Entenda em 1 minuto as causas da greve de ônibus em Curitiba:
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Audiência no TRT
Segue o intervalo no Tribunal Regional do Trabalho.
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Frota alternativa: Urbs explica que ainda não abriu cadastramento de uma eventual frota alternativa, porque, por lei, as empresas são obrigadas a manter uma frota mínima de ônibus circulando. Com a circulação da frota mínima, por questões de segurança, não seria possível autorizar a circulação de uma frota alternativa. Se não houver acordo, a Urbs deve abrir, ainda hoje, cadastramento da frota alternativa. Desta forma, vans, carros, ônibus de turismo e veículos da prefeitura que fossem cadastrados poderiam, temporariamente, fazer o transporte de passageiros
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Longe de acordo: durante intervalo, presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, classificou a proposta das empresas de "inadmissível" e disse que sequer vai levá-la à avaliação da categoria. Ele espera a apresentação de nova proposta, mas considera difícil que saia um acordo ainda hoje.
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Indefinição no transporte
Apesar da situação difícil para os usuários de ônibus de Curitiba, nenhuma solução alternativa foi tomada até agora, como o cadastramento de carros e vans para transporte, a exemplo do que já ocorreu em outras grandes paralisações do sistema. Até as 16h45, nem Urbs nem prefeitura mencionaram que iriam iniciar esse tipo de cadastramento para emergência. Enquanto isso, muita gente não consegue circular pela cidade.
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Audiência no TRT
Anderson Teixeira, presidente do Sindimoc, alega que as próprias empresas não se esforçaram o suficiente para colocar a frota mínima em circulação.
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Pelo clima da reunião, dificilmente haverá uma solução ao impasse ainda hoje. A tendência é de que a greve se estenda pelo menos até amanhã
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Audiência no TRT
Mattar Assad pede que a Justiça do Trabalho faça um "exame de consciência" sobre suas origens, seu dever de proteger o trabalhador. O advogado acredita que os trabalhadores não podem ser punidos por exercer seu direito constitucional de greve.
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Audiência no TRT
O MPT também propõe que se o retorno ao trabalho acontecer de forma imediata, o Sindimoc estará liberado da multa pela não circulação da frota mínima.
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O presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, alega que a responsabilidade pela manutenção da frota mínima seria das empresas. "Há um descaso dos empresários, que não fizeram nenhuma proposta". Para ele, houve quebra de contrato por parte das empresas
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Proposta do MPT: fim da greve, com pagamento dos salários e pagamento das multas pelo atraso de pagamento
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Audiência no TRT
"O direito de greve é assegurado, mas limitações devem ser observadas", afirmou o procurador do MPT, que também acredita que a multa pela não circulação da frota mínima prevista no acordo anterior deveria, sim, ser mantida neste momento.
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Audiência no TRT
Ministério Público do Trabalho (MPT): as empresas precisam ter em mente que existem compromissos a ser cumpridos perante os trabalhadores e a sociedade.
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O procurador do MPT, Itacir Luchtemberg, calcula que as empresas de ônibus deva R$ 700 mil em multas, pelo atraso nos salarios. O Sindimoc deveria R$ 320 mil, por não garantir frota mínima. "Esses valores serão cobrados", destacou
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Audiência no TRT
Teixeira afirmou que a multa pela não circulação da frota mínima por parte do Sindimoc se referia apenas ao acordo realizado entre os sindicatos em dezembro, quando não houve greve, e não para a atual situação.
CompartilheAudiência no TRT
O procurador do MPT, Itacir Lechtemberg, avalia que as empresas estão tentando repassar a responsabilidade aos trabalhadores
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"É insustentável falar que vamos ficar mais três dias sem salário", diz Anderson Teixeira, recusando proposta das empresas
CompartilheAudiência no TRT
O presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, aponta que neste ano já entraram R$ 22,7 milhões nos cofres das empresas de ônibus
CompartilheAudiência no TRT
O presidente do Sindimoc, Anderson Teixeira, diz que salários vêm atrasando há três anos, o que provocou o endividamento da categoria
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Audiência no TRT
Elias Mattar Assad acredita que a afirmação do Setransp de que o sistema está entrando em colapso é gravíssima.
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Audiência no TRT
Você também pode acompanhar a audiência no Tribunal Regional do Trabalho, ao vivo, aqui:
CompartilheAudiência no TRT
"Quem não cumpre sua parte, não pode exigir o cumprimento da outra", disse Elias Mattar Assad, advogado do Sindimoc
CompartilheAudiência no TRT
Advogado do Sindimoc, Elias Assad, diz que esta é uma greve de fome, porque os trabalhadores não receberam integralmente os salários
CompartilheAudiência no TRT
Revisão: Setransp corrige estimativa e diz que seria possível pagar os débitos em três dias, desde que a frota esteja operando. Esta é a proposta das empresas: pagar os atrasados em três dias, condicionado ao fim da greve
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Segundo o Setransp, seria necessária a arrecadação de dois dias e meio, com frota operando, para pagar os salários atrasados de motoristas e cobradores
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Audiência no TRT
O representante das empresas afirma que sem frota mínima em circulação não há arrecadação e, consequentemente, a dívida demorará mais tempo para ser saldada.
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Os salários atrasados de motoristas e cobradores somam R$ 4,5 milhões, diz o Setransp
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Audiência no TRT
O TRT indaga: como o Sindimoc manterá a frota mínima em circulação se não há garantia de salário?
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Empresas ressaltam que com a greve sem frota mínima, há menor arrecadação, o que torna mais difícil que os repasses sejam feitos. Todo esses elementos ampliariam o impasse
CompartilheAudiência no TRT
O diretor do Setransp, Luiz Alberto Lenz César, afirmou que as empresas pagaram o que era possível e argumenta que não há dinheiro em caixa
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Fernanda TrisottoEditora da Gazeta do Povo
Só Curitiba
O representante das empresas informou que só estão inadimplentes as empresas que operam em Curitiba. Aquelas que fazem a operação na região metropolitana já efetuaram todos os pagamentos.
CompartilheAudiência no TRT
O diretor executivo do Setransp, Luiz Alberto Lenz César, diz que as empresas chegaram a um colapso e que o sistema não se sustenta sem outras fontes
CompartilheAudiência no TRT
As empresas inadimplentes pagaram, em média, 55,95% do salário de dezembro dos motoristas e cobradores
CompartilheAudiência no TRT
O desembargador Luiz Eduardo Günter lembra que o acordo anterior previa multa ao Sindimoc, em caso do descumprimento da frota mínima e ao Setransp, em caso de atraso do pagamento salarial
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O presidente da Urbs, Roberto Gregório, voltou a afirmar na chegada ao TRT que a prefeitura não vai aceitar o suposto pedido das empresas, de uma tarifa técnica a R$ 4.
CompartilheAudiência no TRT
Começou agora uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho, da qual participam Urbs, sindicato das empresas (Setransp) e sindicato dos motoristas (Sindimoc). Foto: Divulgação/Sindimoc.
CompartilheChegada para reunião
No TRT, presidente do sindicato doa trabalhadores, Anderson Teixeira, disse não acreditar que o pagamento de motoristas e cobradores será resolvido ainda nesta terça-feira. Com isso, provavelmente a greve deve continuar na quarta-feira (13).
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Veja fotos da greve de ônibus nesta terça-feira (12) em Curitiba
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Panorama do momento
Pelo último balanço da Urbs, seis das onze empresas que atendem Curitiba não operam nesta terça-feira (12). Outras três operam parcialmente e duas operam plenamente. Às 15 horas, trabalhadores, empresários e prefeitura se reunirão para conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
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Seis das onze empresas de ônibus de Curitiba não operam durante a manhã
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Sistema metropolitano 2
A Comec informou ainda que estendeu algumas de suas linhas para aproximar os passageiros do Centro da capital. "Por exemplo: Os passageiros de Fazenda Rio Grande, que fazem integração no Terminal Pinheirinho, estão sendo trazidos até a Praça do Japão. Já os usuários de algumas linhas de Almirante Tamandaré e Colombo, que fazem a integração no Terminal Cabral, vão poder desembarcar no Passeio Público."
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Sistema metropolitano 1
Em nota divulgada agora há pouco, a Comec, gerenciadora do transporte na RMC, informou que o serviço de ônibus está "está funcionando normalmente, com exceção de Araucária".
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Conciliação no TRT
Uma reunião de conciliação envolvendo empresas, trabalhadores e governo está marcada para as 15 horas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
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Balanço atualizado de adesão à greve: duas das empresas que atuam na capital estão com circulação completa (Santo Antônio e Mercês). Outras três tem circulação parcial - Expresso Azul (80%), Tamandaré (caiu de 50% para 25%) e Marechal (30%). Outras seis estão totalmente paradas - Redentor, Sorriso, Glória, CCD, São José e Araucária. Saiba em que região [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/em-meio-a-greve-urbs-e-empresas-cogitam-rompimento-de-contrato-9x2rfv03vmsz8pe9w6tw0b374#ancora-2 cada empresa opera.]
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Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Tiradentes e Zacarias
Sem movimento de ônibus nas praças Tiradentes e Zacarias, no Centro de Curitiba.
CompartilheAngieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Rui Barbosa 2
Os ônibus que passam pela Rui Barbosa são poucos. Passageiros que aguardam a linha Vila Rex dizem estar há duas horas esperando. No entanto, circulação não está zerada. Entre 10h40 e 10h50, passaram pelo terminal Vila Rosinha, Vila Izabel e Vila Velha.
CompartilheCuritiba X Região Metropolitana V
O fato é que quem pagou salário na região metropolitana também pagou na capital. Com exceção de uma: a VIAÇÃO SUL. Essa empresa metropolitana pagou os salários e tem em seu quadro de administradores empresas que também administram a Auto Viação Redentor na capital. Essa viação não pagou seus funcionários, segundo o Sindimoc.
CompartilheCuritiba x Região Metropolitana IV
Em nota, a prefeitura de Curitiba disse estranhar o fato das empresas terem feito o pagamento dos salários dos motoristas e cobradores da região metropolitana, e não ter pago aos trabalhadores da capital.
CompartilheCuritiba x Região Metropolitana III
A família Bertoldi e a família Zem administram em Curitiba as empresas Mercês e a Expresso Azul, respectivamente. Elas pagaram os salários. Eles também operam na região metropolitana com as empresas São Braz (Bertoldi) e Colombo (Zem) onde também pagaram os funcionários no prazo. Com exceção da Araucária Matriz, todas as demais empresas metropolitanas pagaram os salários.
CompartilheCuritiba x Região Metropolitana II
Das 11 empresas de Curitiba, apenas três pagaram os salários. Duas delas têm em seus quadros societários sobrenomes comuns aos de donos de empresas que operam na região metropolitana
CompartilheAngieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Rui Barbosa
Como prefeitura já havia informado, expresso Pinhais-Rui Barbosa circula normalmente hoje. Tubo por onde passa o expresso Pinheirinho-Rui Barbosa está vazio.
CompartilheCuritiba X Região Metropolitana I
A desintegração financeira da RIT colocou prefeitura e governo do estado em lados opostos. Desde o ano passado, ambos disputam para ver quem tem o melhor (ou pior) sistema. Os créditos do cartão metropolitano são geridos pelas próprias empresas e fiscalizados pela Comec. Já na capital, a Urbs recebe o dinheiro e depois repassa para as empresas. A greve de hoje praticamente não atingiu as linhas metropolitanas
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Presidente da Urbs fala ao site da prefeitura
Roberto Gregório informa que não vai aceitar uma tarifa técnica a R$ 4, como as empresas teriam solicitado, segundo a prefeitura.
CompartilheEntrevista com o presidente da Urbs Roberto Gregório
Publicado por Prefeitura de Curitiba em Terça, 12 de janeiro de 2016
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Turismo e aeroporto
A linha Turismo está em circulação, mas com menos horários. A informação é da Urbs. A empresa também disse que a linha direta (ligeirinho) Aeroporto, funciona com 30% da frota total. Já a Comec disse que o ônibus Aeroporto executivo não foi afetado pela paralisação e, por isso, circula normalmente.
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Empresas se pronunciam 3
Por fim, o Setransp informa que suas afiliadas estão buscando pagar os motoristas e cobradores "o quanto antes".
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Empresas se pronunciam 2
O Setransp também diz refutar quaisquer insinuações de que estaria fazendo "jogo de pressão" com o atraso dos salários dos trabalhadores. "Há anos o sindicato vem alertando e entrando com medidas judiciais pedindo o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos, pois o sistema, desse jeito, não se sustenta. O Setransp está tratando essa questão de forma técnica, enquanto o assunto, infelizmente, está sendo tratado de forma política."
CompartilheAngieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Caminhada
Vítor Fogaça, de 52 anos, pensa em ir a pé do terminal do Cabral até o Centro de Curitiba. Ele precisa resolver algumas pendências pessoais ainda hoje. "Está um alvoroço essa situação, e acho que não vale a pena ficar esperando se ônibus não vem mesmo. O jeito é ir a pé. Assim aproveito e faço uma caminhada", brinca.
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Empresas se pronunciam 1
Em nota enviada à imprensa, o sindicato das empresas - Setransp - informa que vai entrar na Justiça contra o sindicato dos trabalhadores - Sindimoc - por descumprimento do acordo de frota mínima, acertado perante o TRT no final do ano passado.
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O comerciante José Alves, de 27 anos, lamenta os prejuízos pelo Terminal do Boa Vista estar deserto em dia de greve. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Santa Cândida
Da para contar nos dedos as pessoas que se arriscam a esperar ônibus no terminal do Santa Cândida, na região Norte de Curitiba. Ainda passam no local as linhas Bairro Alto, Santa Felicidade, Interbairros III. A linha Olaria tem frequência menor nesta manhã, informam os passageiros.
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Pedido de frota mínima
Urbs comunica que acabou de protocolar um pedido de frota mínima na Justiça. Mais detalhes em breve.
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Garagem cheia
A garagem da empresa Glória está cheia de ônibus. Nenhum saiu hoje, informaram os funcionários que estão em frente ao local. Dali, saem linhas como Santa Cândida-Capão Raso (expresso) e Pinheirinho-Rui Barbosa (expresso). Foto: Antônio More/Gazeta do Povo
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Boa Vista
Terminal do Boa Vista às moscas. O comerciante José Alves, de 27 anos, vai até fechar mais cedo a banca de doces que mantém no interior do terminal. "O jeito é ir pra casa", comenta o proprietário, que está acostumado a trabalhar até " altas horas". Foto: Antônio More/Gazeta do Povo
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Cabral
Apesar da greve, o terminal do Cabral tem bastante movimento. Linhas metropolitanas, como o ligeirinho Tamandaré-Cabral, e a linha metropolitana Interbairros II pegam passageiros no local. Há cobradores, e a catraca não está liberada. Por isso, os passageiros são avisados na entrada sobre a falta de linhas. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Esclarecimento
O Sindimoc informa que não havia determinação judicial para circulação de frota mínima de ônibus nesta greve. Segundo os trabalhadores, apenas vigorava um acordo, feito com intermediação de MPT e TRT, no final do ano passado. Este acordo, obviamente, foi descumprido.
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Gregório na CBN
Em entrevista, o presidente da empresa que gerencia o transporte da capital disse que considera estranho não haver problemas nas linhas metropolitanas durante a greve de hoje.
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Avenida vazia
Nenhum sinal de ônibus na avenida Paraná. Quer dizer que ainda não circula a linha Santa Cândida-Capão Raso. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Informação importante
A prefeitura acaba de informar que apenas uma linha expressa tem operação normal - a única de operação metropolitana (Pinhais-Rui Barbosa). Uma tem operação mínima - Circular Sul - e as demais estão totalmente paradas. Isso engloba a linha mais movimentada da cidade - Santa Cândida-Capão Raso - e outras como Pinheirinho-Rui Barbosa, Boqueirão e Centenário-Campo Comprido.
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Em vídeo
Veja em 1 minuto: os motivos da greve parcial de ônibus em Curitiba
CompartilheFernanda TrisottoEditora da Gazeta do Povo
Tarifa técnica
Em entrevista à rádio CBN, o presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior, diz que as empresas pediram R$ 4 como valor de tarifa técnica. Gregório diz que a proposta não será aceita. "A cidade não pode ficar refém de interesses dos empresários. Não vamos aceitar isso. Cidadão e prefeitura não têm condições de pagar tarifa de R$ 4".
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Centro
Na região do terminal na Guadalupe, no Centro de Curitiba, há ônibus circulando. Isso porque muitas linhas são metropolitanas e não sofrem o impacto da greve desta terça-feira.
CompartilheAngieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
De modo geral, a falta de ônibus acarreta trânsito complicado em Curitiba. No trecho da Rua Conselheiro Laurindo próximo à Av. Sete de Setembro, motoristas precisam de mais paciência que o comum. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Sem cobrador (e sem ônibus) na estação-tubo Westphalen, na Av. Presidente Getúlio Vargas. Por ali, passa o ligeirinho Pinheirinho-Santa Cândida, que, mais cedo, nem saía do terminal do Pinheirinho.
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Paralisação é parcial na cidade. Confira uma relação de linhas afetadas [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/em-meio-a-greve-urbs-e-empresas-cogitam-rompimento-de-contrato-9x2rfv03vmsz8pe9w6tw0b374#ancora-1 aqui.]
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Mais carros nas ruas
Linha Verde e adjacências estão apinhadas de carros. Entre terminal do Pinheirinho e entornos da Vila Fanny, há bastante movimento, e com alguns pontos de lentidão.
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Sem entrevista coletiva
O Sindimoc, que considerava convocar uma entrevista coletiva, desistiu da ideia. Segundo a assessoria de imprensa, os trabalhadores esperam o pagamento dos salários para se pronunciar.
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Trabalhadores informam 3
Considerando toda a Rede Integrada de Transporte (RIT), que atende Curitiba e região, o Sindimoc estima que 56% das linhas são afetadas pela greve.
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Terminal Cabral
Biarticulado Santa Cândida/Capão Raso não está passando em nenhum dos sentidos. Alguns ônibus estão parados no ponto, mas não seguem viagem. Movimento intenso de pessoas esperando ônibus, principalmente sentido centro. Os usuários também estão com dificuldade de encontrar um táxi na região. Informações da leitora Amanda Carpes.
CompartilheUrbs Informa
Painel da Urbs avisa passageiros sobre a greve. Nem precisava. A ausência de ônibus nas ruas é perceptível!
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No Terminal do Pinheirinho, Ana Paula Souza avisa o chefe que chegará atrasada. Ela depende da linha Pinheirinho/Carlos Gomes. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Gladson AngeliEditor Mídias Sociais
Gustavo Fruet comenta greve pelo Facebook
Bom dia. Empresas estão descumprindo determinação judicial para manter em circulação 50% da frota no horário de...
Publicado por Gustavo Fruet em Terça, 12 de janeiro de 2016
Gazeta do PovoGazeta do Povo
Trabalhadores informam 2
Segundo o Sindimoc, apenas três empresas de Curitiba operam normalmente - Santo Antonio Filial, Expresso Azul Filial, Mercês.
CompartilheMetropolitanas
Em Pinhais, alimentadores e expressos para Curitiba operam normalmente. O passageiro dessas linhas que fazem conexão com o Terminal Capão da Imbuia, porém, terá que fazer a viagem mais espremido do que o normal.
CompartilheCapão da Imbuia
Pinhais/Rui Barbosa opera normalmente. Mas, as demais linhas para Curitiba operam com maior intervalo. O terminal está cheio e o embarque no "vermelhão" é uma batalha.
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Trabalhadores informam
Segundo o sindicato dos motoristas e cobradores - Sindimoc, a paralisação afeta 395 linhas, que estariam paradas totalmente, totalizando dez empresas.
CompartilheFernanda TrisottoEditora da Gazeta do Povo
Desabafo
O prefeito Gustavo Fruet (PDT) se manifestou pelas redes sociais no começo da manhã desta terça-feira (12). "Urbs está rigorosamente em dia com pagamento às empresas. Porém, algumas delas não fizeram pagamento dos salários de motoristas e cobradores. Jogo de pressão, que afeta todo funcionamento normal da cidade."
CompartilheCatraca livre
Tubo do Jardim das Américas ópera sem cobrador. Linhas que atendem a região estão circulando com maior intervalo.
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Trânsito típico
Veja como é o trânsito típico para o mesmo horário, segundo o Google.
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Trânsito carregado
Informações do serviço de trânsito do Google mostram que o tráfego está mais carregado que o normal na região central de Curitiba.
CompartilheAngieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Garagem cheia 2
O vereador Rogério Campos (PSC), diretor do Sindimoc, conta que os cerca dos 400 motoristas e cobradores do turno da manhã da Viação Sorriso, estão de braços cruzados. "Não rodamos nada, nem a metade dos ônibus, em respeito aos demais colegas", afirmou o vereador. Na frente da garagem da empresa, há vários motoristas e cobradores, que prometem voltar ao trabalho assim que o pagamento seja feito.
CompartilheAngieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Garagem cheia
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Nenhum ônibus saiu da garagem da empresa Viação Sorriso até agora. A empresa é responsável por linhas como Interbairros 2, 4 e 5, Pinheirinho-Rui Barbosa, Sta Cândida-Capão Raso.
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Em frente à garagem da São José Filial, na Linha Verde, carros foram atravessados em frente ao portão de saída. Foi perto desta empresa também que um biarticulado foi atravessado na pista da canaleta da Avenida Marechal Floriano Peixoto. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Paralisação é parcial na cidade. Confira uma relação de linhas afetadas [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/em-meio-a-greve-urbs-e-empresas-cogitam-rompimento-de-contrato-9x2rfv03vmsz8pe9w6tw0b374#ancora-1 aqui.]
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Movimentação em frente à garagem da empresa São José Filial nesta manhã. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Linha Verde
O tráfego na Linha Verde, na altura do Pinheirinho, sentido Centro, está bem alto. Alguns trechos com fluxo parado, inclusive.
CompartilheAngieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Menos movimento
Mesmo com a promessa de que a metade da frota estaria circulando, terminais do Portão, Capão Raso e Pinheirinho têm menos movimento nesta manhã, dizem os funcionários que trabalham nestes locais. O problema começa já nos pontos, que vêem poucos alimentadores passarem pela região. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo
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As linhas Cajuru e Jardim Social/Batel, apesar de estarem na lista de paralisadas, têm circulação nesta terça-feira (12). Isso acontece pois mais de uma empresa pode operar a mesma linha.
CompartilheFernanda TrisottoEditora da Gazeta do Povo
Sem alternativa
A Urbs ainda não realizou cadastramento de veículos para transporte alternativo. No entanto, vans já foram vistas circulando no entorno de terminais pela reportagem da Gazeta do Povo. Vale ressaltar que esses veículos estão oferecendo o serviço de transporte de modo irregular.
CompartilheAngieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Mais de uma hora
As irmãs Evanir e Zita Gusse também chegarão atrasadas ao trabalho. Elas esperam há mais de uma hora pelo ônibus Pinheirinho-Carlos Gomes. "Nem a metade, como a Justiça mandou, eles estão pondo", reclama Evanir. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo
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Segundo as últimas informações da Urbs, duas das empresas envolvidas na paralisação de hoje estão com circulação completa (Santo Antônio e Mercês). Outras três tem circulação parcial - Expresso Azul (80%), Tamandaré (50%) e Marechal (30%). Outras seis não têm nenhum ônibus circulando - Redentor, Sorriso, Glória, CCD, São José e Araucária.
CompartilheAngieli MarosRepórter da Gazeta do Povo
Sem hora pra chegar
Antônio da Silva, de 34 anos, já sabe que vai chegar atrasado no trabalho. Ele pega todos os dias a linha Pinheirinho-Santa Cândida, mas hoje, há mais de dez minutos na espera, não sabe como vai chegar até o Centro de Curitiba. "É um ônibus bem rápido, e até agora nada dele". Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Paralisação é parcial na cidade, embora algumas empresas estejam com toda a frota parada. Confira uma relação de linhas afetadas [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/em-meio-a-greve-urbs-e-empresas-cogitam-rompimento-de-contrato-9x2rfv03vmsz8pe9w6tw0b374#ancora-1 aqui.]
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Metropolitanas
Linhas metropolitanas que saem de Araucária e Fazenda Rio Grande circulam normalmente no terminal do Pinheirinho, diz Dejair Souza, porteiro do terminal. Segundo ele, as linhas Pinheirinho-Rui Barbosa, Pinheirinho-Carlos Gomes e Interbairros IV não estão em operação nesta manhã.
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Santa Cândida/Capão Raso
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Nenhum ônibus da linha expressa Santa Cândida/ Capão Raso foi visto entre 7h e 7h20 nos terminais Capão Raso e Portão. Neste último, o Circular Sul, que liga terminais desta região da cidade, está operando. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Vans
Vans começam a circular no entorno dos terminais. Pelo menos duas empresas já operam nas proximidades do Capão Raso. Motoristas não falam sobre acordo de transporte com a prefeitura. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Sem táxi
A redação da Gazeta do Povo tentou contato com empresas de rádio táxi de Curitiba e não obteve contato com nenhuma: todos os telefones estão ocupados.
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Catracas livres
No terminal do Portão e Capão Raso, acessos liberados. Também não há cobradores nas estações-tubos da região. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Guadalupe
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Movimentação no Terminal do Guadalupe nesta manhã, no clique de Antônio More.
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Longa espera
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Muita gente espera nas plataformas do terminal Capão Raso. Percepção dos passageiros é que não circulam 50% dos ônibus, como pedia a Justiça. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Inter 2
Pela região Sul, entre os terminais Portão e Capão Raso, os ligeirinhos Inter 2 passam constantemente.
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Portão 2
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Do terminal do Portão, saem com frequência normal as linhas operadas pela empresa Santo Antônio, como Cabral -Portão. Expresso Circular Sul também passa pelo local. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Informações da Urbs
Seis das onze empresas, onde havia previsão de greve nesta terça-feira (12), não têm nenhum ônibus circulando. São elas: Redentor, Sorriso, Glória, CCD, São José e Araucária. Confira uma relação de linhas afetadas [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/em-meio-a-greve-urbs-e-empresas-cogitam-rompimento-de-contrato-9x2rfv03vmsz8pe9w6tw0b374#ancora-1 aqui.]
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Tudo parado
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No terminal do Portão, passageiros dizem que há pelo menos meia hora não passam os expressos sentido Centro. Aos poucos, eles começam a deixar as plataformas. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Portão
No terminal do Portão, movimento de ônibus é 10% do normal, diz o segurança local.
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O motorista do coletivo atravessado na pista na Marechal Floriano afirmou que foi parado e obrigado a sair do veículo. Posteriormente, o ônibus foi colocado na pista para impedir o tráfego na via. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
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Na justiça
Como não há cumprimento da frota mínima, a Urbs já está entrando na justiça para pedir o cumprimento do que foi acordado. O órgão também afirma que já efetuou todos os repasses para as empresas.
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Para o horário, Avenida República Argentina, por onde passam os expressos Sta Cândida/ Capão Raso e Pinheirinho/Rui Barbosa, tem movimento fraco.
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Balanço das empresas
Por volta das 7h, as Urbs ainda não tinha um balanço com todas as linhas afetadas, mas fazia o controle da operação das empresas. A Santo Antônio e Mercês estão com 100% da frota operando. Na Expresso Azul, o funcionamento é de 80%; Na Tamandaré, metade dos veículos circula e na Marechal a circulação é de 30% dos veículos. Nas outras seis empresas concessionárias do sistema, nenhum veículo circula.
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Problemas no Boqueirão
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Um ônibus biarticulado teve os pneus esvaziados e foi atravessado na Avenida Marechal Floriano Peixoto, próximo ao viaduto sobre a Linha Verde. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo
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No período de greve, cada linha deve operar com 50% de sua frota nos horários de pico (entre as 5h e 9h e entre as 17h e 20h) e 30% nos demais períodos. Todas as regiões da capital devem ser impactadas pela greve. Confira [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/em-meio-a-greve-urbs-e-empresas-cogitam-rompimento-de-contrato-9x2rfv03vmsz8pe9w6tw0b374#ancora-2 onde atua cada empresa.]
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No total, 310 linhas devem ser afetadas pela paralisação, segundo o Sindicato dos Motoristas e Cobradores (Sindimoc). Confira uma relação de linhas afetadas [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/em-meio-a-greve-urbs-e-empresas-cogitam-rompimento-de-contrato-9x2rfv03vmsz8pe9w6tw0b374#ancora-1 aqui.]
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A promessa é que a paralisação ocorrerá de forma parcial: atingirá oito das 11 empresas urbanas, cujos motoristas, cobradores e funcionários não receberam integralmente o salário, que deveria ter sido pago no último dia 8.
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Bom dia, leitores! Começamos aqui nossa cobertura do primeiro dia da greve do sistema de transporte público de Curitiba e região metropolitana.
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