Curitiba foi pioneira entre as cidades com plano diretor. Antes mesmo de haver legislação que obrigasse os gestores a pensar no assunto, a capital paranaense já tinha seu plano. Em 1965, a prefeitura montou uma equipe para planejar o desenvolvimento do município, que começava a ocorrer de forma desordenada. O plano foi essencial para frear o crescimento descontrolado e ajudar a definir o que a cidade é hoje.
Crescimento radial
O comum era uma cidade crescer em forma radial, a partir do centro. O problema deste modelo é que muitas vezes o poder público age sobre uma área depois que ela está ocupada. Somente após grande concentração populacional começavam a surgir escolas, postos de saúde e linhas de ônibus.
O plano diretor de 1965 mudou esta perspectiva e trouxe a ideia de crescimento linear. A prefeitura passou a pensar o desenvolvimento de áreas afastadas do centro, como Pinheirinho e Santa Cândida, e implantou equipamentos públicos antes da demanda. Assim, incentivou a prosperação da cidade como um todo. Houve alterações no documento três vezes. Na última, em 2004, foram incorporadas as diretrizes do Estatuto das Cidades. (PC)
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