Sete pessoas foram vítimas de mortes violentas em Curitiba e região metropolitana, da 0 hora de sábado até as 14 horas de domingo (19), segundo boletim do Instituto Médico-Legal (IML). O número pode ser considerado baixo se comparado a outros fins de semana da grande Curitiba.
Em julho, a média de mortes violentas no fim de semana ficou em 12. Em fevereiro, a capital chegou a registrar 39 óbitos devido à violência em apenas dois dias.
Entre os sete óbitos no fim de semana, quatro ocorreram em razão de ferimentos por arma de fogo, um pelo uso de armas brancas e dois não resistiram aos acidentes de trânsito.
Anderson Luciano, de 43 anos, foi morto por seu irmão mais novo, José Luciano Neto, de 32 anos, em Curitiba, no sábado. Os dois teriam brigado e Neto teria acertado Anderson Luciano com duas facadas, uma no peito e uma na cabeça. Peter Fiuza, de 26 anos, foi morto ao tentar assaltar um salão de beleza, no Pinheirinho. De acordo com testemunhas, um Monza azul-escuro teria parado em frente ao estabelecimento. Um homem teria reagido ao assalto e baleado Fiuza.
Neste domingo, a reportagem esteve no local, mas não havia ninguém no local e na casa localizada atrás do estabelecimento. De acordo com Renato Fiuza, tio da vítima, o sobrinho era usuário de crack e tinha passagem pela polícia em razão dos furtos. "Era um rapaz trabalhador, que se envolveu com drogas e caiu nessa desgraça", diz. Segundo o relato da família, Fiuza teria saído com um "amigo" chamado Thiago para realizar assaltos. "Ele estava nessa vida há cinco anos. Nem banho tomava às vezes", conta o tio.
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