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Curitiba tem ato pacífico contra aumento das passagens de ônibus

Organizado pelo Facebook, o protesto curitibano reuniu grupos como a Organização das Farofadas, Marcha da Maconha, Marcha das Vadias e integrantes de partidos políticos | Hugo Harada/Agência de Notícias Gazeta do Povo
Organizado pelo Facebook, o protesto curitibano reuniu grupos como a Organização das Farofadas, Marcha da Maconha, Marcha das Vadias e integrantes de partidos políticos (Foto: Hugo Harada/Agência de Notícias Gazeta do Povo)
A iniciativa também buscou divulgar outro ato, que acontece no dia 21, chamado

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A iniciativa também buscou divulgar outro ato, que acontece no dia 21, chamado

Fazendo barulho com apitos, megafone e palmas, os manifestantes faziam uma série de reclamações. Entre elas, a exigência da desprivatização do sistema de transporte coletivo e críticas à violência policial em São Paulo |

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Fazendo barulho com apitos, megafone e palmas, os manifestantes faziam uma série de reclamações. Entre elas, a exigência da desprivatização do sistema de transporte coletivo e críticas à violência policial em São Paulo

Cerca de 150 pessoas se reuniram na Boca Maldita para apoiar o Ato Nacional Contra o Aumento das Passagens do Transporte Coletivo |

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Cerca de 150 pessoas se reuniram na Boca Maldita para apoiar o Ato Nacional Contra o Aumento das Passagens do Transporte Coletivo

A Boca Maldita, na Rua XV, foi palco de uma manifestação pacífica no começo da noite desta quinta-feira (13). Cerca de 150 pessoas se concentraram no local para oferecer solidariedade e apoio ao Ato Nacional Contra o Aumento das Passagens do Transporte Coletivo, que aconteceu em pelo menos 8 cidades do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Organizado pelo Facebook, o protesto curitibano reuniu grupos como a Organização das Farofadas, Marcha da Maconha, Marcha das Vadias e integrantes de partidos políticos.

Fazendo barulho com apitos, megafone e palmas, os manifestantes faziam uma série de reclamações. Entre elas, a exigência da desprivatização do sistema de transporte coletivo e críticas à violência policial em São Paulo. "Os presos de SP são presos políticos. A acusação de ‘formação de quadrilha’ é absurda", opinou uma das líderes do protesto, a gestora ambiental Letícia Camargo.

Para o manifestante Guilber Wistuba, é fundamental que as pessoas protestem para "abandonar a passividade". "Os cidadãos precisam se articular para acabar com a individualização e transformar os espaços públicos", comenta. A publicitária Taysa Fernandes, que também participava do protesto, concorda. "Sou a favor de qualquer manifestação que defenda o direito do povo", explica.

A iniciativa também buscou divulgar outro ato, que acontece no dia 21, chamado "Farofada pelo Transporte Público" e que já tem 400 confirmados no evento no Facebook. "A qualidade do sistema de transporte continua péssima. Temos que continuar manifestando a nossa vontade de ter um transporte de qualidade", argumentou Letícia.

Veja mais fotos da manifestação

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