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Utilizando a internet, principal ferramenta para a divulgação da sua ideologia, o grupo Anonymous vazou dados pessoais do prefeito Eduardo Paes (PMDB), do governador Sérgio Cabral (PMDB) e do Secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, em sua página oficial na rede, na quarta-feira (16). De acordo com o post, os links foram divulgados em resposta a 'brutalidade policial' no fim da manifestação de terça-feira (15), na Candelária. Na confusão, das 190 pessoas detidas, 70 foram indiciadas na nova lei de crime organizado.

Nos links, além dos dados pessoais dos políticos como números de documentos e telefones, os hackers também divulgaram informações de familiares. A ficha de Eduardo Paes foi divulgada pela primeira vez. As de Cabral e Beltrame fazem parte de um lista vazada em junho, que também conta com informações de políticos de outros, entre eles o ex-presidente Lula, além de outras personalidades, como os ex-jogadores Pelé e Ronaldo.

Ainda no texto da publicação, o Anonymous relata, como justificativa, que um 'exército' de policiais militares retirou a força o acampamento 'Ocupa Câmara', das escadarias do Palácio Pedro Ernesto e que há relatos e imagens que comprovam essa ação. No final da mensagem, uma ameça: "Então aqui está nossa resposta, isso é apenas o começo!".

Black Bloc também apresenta link

No final da noite de quarta-feira, o Black Bloc do Rio usou as redes sociais para também mostrar dados pessoais de políticos e de seus familiares. Na listas, nomes como da presidente Dilma Rousseff (PT), do ex-presidente Lula, do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) e do senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Além de endereço e números de documentos e telefones, informações de bens e contas bancárias também vazaram. No post, publicado no Facebook, o Black Bloc convida para que a vida dessas pessoas 'sejam estudadas'.

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