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Liminar concedida pela juíza federal Geraldine Pinto Vital de Castro, do Rio de Janeiro, determinou que a União abstenha-se de praticar qualquer ato institucional “atentatório a dignidade do Professor Paulo Freire na condição de Patrono da Educação Brasileira”. Com a decisão, membros do governo federal não poderão fazer críticas, nem questionar Freire ou o seu legado. No domingo (19), foi o aniversário de nascimento do educador.
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A decisão atende ao pedido feito pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), que alegou que o governo federal estaria fazendo ações desqualificadores e falas ofensivas contra o atual patrono da educação brasileira.
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