As decisões judiciais que obrigam o Porto de Paranaguá a escoar soja transgênica mostram que os argumentos usados pela autoridade portuária perderam força. A Appa sempre divulgou que não tinha capacidade técnica para separar os grãos geneticamente modificados dos convencionais, com o risco de contaminação de cargas e de desrespeito à Lei de Biossegurança.
Se essa tendência jurídica se mantiver, cairá a última grande barreira levantada pelo governo do estado contra a adoção dos grãos geneticamente modificados o peso de Paranaguá nas exportações foi um fator que inibiu o plantio mais acelerado da soja transgênica no Paraná.
"Agora temos a chance de provar na prática que há condições de segregar os transgênicos", diz Carlos Albuquerque, assessor especial da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). É também um teste para o potencial de resposta do porto a uma demanda forte, que elevou os volumes embarcados pelos portos de Santos (SP) e São Francisco do Sul (SC).
Perda de contato com a classe trabalhadora arruína democratas e acende alerta para petistas
BC dá “puxão de orelha” no governo Lula e cobra compromisso com ajuste fiscal
Comparada ao grande porrete americano, caneta de Moraes é um graveto seco
Maduro abranda discurso contra os EUA e defende “novo começo” após vitória de Trump
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião