Representantes da Defensoria Pública do Estado de São Paulo e do Conselho Regional de Medicina (CRM) passaram a manhã de ontem na sede central do Instituto Médico Legal (IML) para fiscalizar o trabalho de identificação de ao menos 11 suspeitos mortos que permanecem no local sem identificação.
Segundo informações do instituto, 85 suspeitos de participação nos ataques atribuídos ao Primeiro Comando da Capital (PCC), desde o último dia 12, passaram pelo IML em São Paulo. Outros 22 passaram pelas unidades do interior e Grande São Paulo.
A Secretaria de Segurança Pública informou que dois mortos em confrontos com a polícia no sábado foram levados à região de Valinhos e Vinhedo (interior de São Paulo). Na madrugada de domingo, três homens morreram em confronto com a PM, depois de troca de tiros no Tucuruvi (zona norte da cidade).