No início do primeiro dia do julgamento da morte do coronel Ubiratan Guimarães, por volta das 16h30, a mãe e advogada da acusada Carla Cepollina, Liliana Prinzivalli, surpreendeu a acusação e o público que acompanha o júri no Fórum da Barra Funda ao dispensar as cinco testemunhas de defesa. Foi uma resposta rápida e oportunista à ausência das duas principais testemunhas de acusação: a delegada da Polícia Federal Renata Azevedo dos Santos Madi, que seria amante do coronel, e o filho dele, Fabrício Rejtman Guimarães.
A falta dos dois levou o promotor João Carlos Calsavara a pedir adiamento do júri. "Em respeito a todos, dispensei minhas testemunhas para dar continuidade ao julgamento", disse a defensora, que então afirmou estar na condição de advogada e não de mãe. Com o risco do adiamento descartado, foram selecionados os jurados que devem julgar se Carla matou o namorado: seis homens e uma mulher. As informações são do jornal O Estado de S.Paul
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