A defesa do ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho ganhou um dia a mais para apresentar as razões pelas quais interpôs um recurso contra a decisão do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba, Daniel Surdi de Avelar, que determinou que o caso vai ser analisado por um júri popular.
O despacho de Avelar foi publicado no Diário de Justiça 572, de terça-feira (15). A defesa teria prazo de 48 horas para cumprir a determinação, mas conseguiu um dia extra. Assim, o prazo vence na sexta-feira (18). Os documentos devem ser entregues na vara privativa do 2º Tribunal do Júri até as 18 horas.
Caso
Na avaliação de Avelar, Carli Filho deve ser julgado por duplo homicídio com dolo eventual, porque o deputado sabia que o seu comportamento poderia causar a morte de alguém. A alegação da defesa é de que o ex-deputado dirigia em uma via onde a preferência de passagem era dele e que as vítimas tinham condições de visualizar o veículo e evitar a colisão.
Assim que a defesa apresentar suas razões e o Ministério Público e a assistência de acusação se manifestarem, uma sessão entre os desembargadores do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) vai determinar como o crime será julgado.
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