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Os advogados de Virgínia Soares de Souza, acusada de acelerar a morte de pacientes da UTI Geral do Hospital Evangélico, em Curitiba, vão questionar a Justiça sobre os meios de obtenção das provas e sobre os erros de transcrição nas ligações gravadas durante as investigações. Os defensores apresentam hoje a defesa da médica em relação às sete mortes citadas na denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR) e aceita pelo Tribunal de Justiça em 15 de março. "Uma das matérias que eu vou alegar é que a gravação telefônica não pode ser feita com base em denúncia anônima. O Supremo Tribunal Federal já decidiu recentemente a favor disso", afirmou Elias Mattar Assad, defensor de Virgínia.
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