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O delegado Rivaldo Barbosa, titular da Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro, afirmou na tarde de ontem que tomou como base um conjunto de provas testemunhais para indiciar os dez policiais militares por tortura seguida de morte e ocultação de cadáver. Segundo ele, uma das hipóteses é que Amarildo tenha sido torturado no matagal do parque ecológico no entorno da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul carioca.

"Dentro do conteiner da UPP não existia marca de sangue. Ele não foi torturado ali. Estamos convictos do que o inquérito apurou", afirmou o delegado, em entrevista coletiva na Divisão de Homicídios, sem dar mais detalhes.

Barbosa disse que o inquérito foi encerrado ontem na delegacia com mais de 50 depoimentos. Agora, a polícia aguarda manifestação do Ministério Público e decisão judicial.

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