Cuiabá O delegado da Polícia Federal de Cuiabá Diógenes Curado, responsável pelo inquérito do dossiê, deve enviar à CPI dos Sanguessugas uma cópia do exame de corpo de delito realizado em Gedimar Passos após ele deixar a sede da PF, em setembro, para comprovar que não houve tortura contra ele.
Policial aposentado da PF, Gedimar é acusado de envolvimento no dossiegate.
Em depoimento ontem na CPI dos Sanguessugas, ele afirmou que foi torturado e que ficou numa cela com água até a canela.
No exame de corpo de delito não consta sinal de agressão. A Polícia Federal de Cuiabá também informou ontem desconhecer que o ex-policial Gedimar tenha sido torturado enquanto esteve preso. Segundo o órgão, a sede local não possui cela para abrigar presos.
De acordo com um investigador, Gedimar estava acompanhado de um advogado durante o tempo em que permaneceu na PF. Depois, foi conduzido a um presídio, onde passou a noite. Antes de chegar ao presídio, passou pelo Instituto Médico Legal (IML) e realizou o exame de corpo de delito.
A Secretaria da Segurança Pública de Mato Grosso disse desconhecer ocorrência de maus tratos contra Gedimar. Segundo a assessoria da pasta, qualquer indício de irregularidade será apurado.
No relatório parcial da PF, Gedimar aparece como indiciado por supressão de documentos.
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