Os cerca de 4 mil delegados com direito a voto na plenária final da 13.ª Conferência Nacional de Saúde decidirão hoje se recomendam o tratamento do aborto como questão de saúde pública a ser descriminalizada. Nas dez plenárias prévias realizadas até o dia 16 predominou o equilíbrio entre delegados favoráveis e contrários. A decisão não tem efeito legal, mas é tida como um importante indicativo da sociedade.
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