O advogado da dentista paranaense Marina Stresser de Oliveira, presa em flagrante na terça-feira por suspeita de tráfico de drogas, disse que ela desconhecia a existência de armas, munição e 16 kg de drogas encontrados em sua casa e seu consultório, na região sul de Curitiba. "Ela está bastante abalada, principalmente pelo sensacionalismo que se está fazendo", afirmou ontem Wagner de Jesus Magrini. Ele diz que só comentará o caso após a conclusão do inquérito, que deve ocorrer em até 30 dias. Até o momento, o defensor afirma que só teve acesso aos autos da prisão em flagrante.
Segundo a Polícia Civil, Marina foi presa enquanto recebia uma espingarda calibre 12 e uma pistola 9 mm de Ronaldo de Souza Araújo, conhecido como Roni. Na clínica odontológica, num bairro de classe média, foram encontrados 30 projéteis de fuzil. Na casa dela, havia uma submetralhadora e, sobre a cama da dentista, uma pistola. De acordo com a polícia, ela distribuía drogas e armas a traficantes da cidade.
A delegada Camila Ceconello desconfia que Marina estivesse agindo no lugar de seu marido, preso há cerca de um ano e meio pela Polícia Federal sob suspeita de tráfico de drogas. O nome dele não foi divulgado porque as investigações estão em andamento.
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