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Curitiba

Depois de 15 dias, caso de idosa esfaqueada permanece sem solução

A Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) de Curitiba localizou e ouviu, nesta sexta-feira (9), um homem suspeito de, no dia 23 de junho, ter esfaqueado Julima Sender, de 77 anos, na casa onde ela morava, no bairro São Francisco. Posteriormente, a idosa morreu no hospital. Segundo o delegado Rubens Miranda Júnior, o suspeito negou o crime, e como não havia provas materiais nem testemunhais, o homem acabou sendo liberado.

A polícia, no entanto, coletou as digitais do suspeito, que serão comparadas com as impressões encontradas na residência da vítima. De acordo com o delegado, o suspeito foi apontado por moradores do bairro como autor de uma série de pequenos furtos na região. "Agora temos que aguardar esse exame das digitais. Se as impressões foram compatíveis, teremos uma prova importante", disse o delegado.

Por enquanto, o crime ocorrido há mais de 15 dias está sem solução. Julima, que morava sozinha, foi esfaqueada ao reagir a uma tentativa de assalto. De acordo com a polícia, o assaltante invadiu a residência pela manhã, entrando por uma porta dos fundos, que a idosa teria deixado destrancada.

Julima estava dormindo no instante em que o homem entrou na casa, mas a idosa acabou acordando e teria tentado impedir o roubo, quando foi esfaqueada. O filho dela, um homem que mora em uma edícula nos fundos, não notou qualquer movimentação. Não havia qualquer sinal de arrombamento na casa.

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