A publicação de charges satirizando o profeta Maomé e o Islamismo levou o Charlie Hebdo a ser vítima de uma tragédia, no início do ano, quando radicais islâmicos fuzilaram parte dos jornalistas que produziam o jornal. O massacre na sede do semanário francês foi interpretado (acertadamente) pelo mundo todo como um monstruoso atentado à liberdade de expressão. A opinião pública de dezenas de países se solidarizou com o jornal na ocasião.
À época a publicação rodava no vermelho e corria o sério risco de ir à falência. Após o atentado, as receitas com vendas da publicação ultrapassaram a cifra de 12 milhões de euros. O semanário obteve também 4,3 milhões de euros em doações provenientes de 36 mil pessoas de 84 países, mas decidiu repassar o valor às vítimas e suas famílias. (RD)
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora