Brasília Alegando inocência, o deputado Mário de Oliveira (PSC-MG), acusado de mandar matar o colega Carlos Willian (PTC-MG), apresentou ontem sua defesa. No documento, ele alega ser infundada a denúncia e pede que o Conselho de Ética da Câmara, a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e o Supremo Tribunal Federal (STF) investiguem as acusações.
Na próxima terça-feira, Oliveira deverá prestar depoimento ao Conselho de Ética. A idéia é ouvir também na próxima semana Carlos Willian para que ele apresente sua versão sobre o caso.
"Sou inocente. Acho que há uma armação que eu não sei de onde vem. Faltam explicações para fatos ainda nebulosos", afirmou Mário de Oliveira.