Rio O Ministério Público Eleitoral do Rio de Janeiro entrou com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com pedido de impugnação do mandato do deputado Rogério Lisboa (DEM-RJ) por supostos crimes de fraude, corrupção e abuso de poder econômico.
Uma ação civil pública contesta possível "acordo espúrio" nas eleições municipais de 2000. Segundo a investigação dos promotores, Lisboa na época era vereador e teria feito um acordo com Moizés Bastos Justino, conhecido como Moizés Vidraceiro, que iria disputar a prefeitura de Nova Iguaçu (RJ). Lisboa queria o apoio de Moizés para tentar sua reeleição como vereador.
Em contrapartida ao apoio, Moizés seria nomeado por Lisboa em um cargo na Câmara Municipal de Nova Iguaçu, com remuneração de R$ 1.200 por mês. Segundo o Ministério Público, a proposta foi aceita em 19 de julho de 2000 e o acordo foi registrado em cartório.
O Ministério Público recorreu ao TSE porque o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro negou o pedido de impugnação do mandato de Lisboa e extinguiu o processo, sem julgamento do mérito.
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