Enquanto discute datas para decretar um eventual rodízio de água na capital e na região metropolitana de São Paulo, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e a iniciativa privada começaram a discutir a possibilidade de adotar a dessalinização da água do mar. O custo estimado é de R$ 1,5 bilhão, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP). Apesar de ser considerada uma solução cara por parte do governo, a hipótese de apelar para esse recurso é discutida pela Sabesp.

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Um consórcio formado por três empresas vai protocolar na Secretaria de Governo uma manifestação de interesse em construir uma usina de dessalinização no litoral paulista para "aliviar" as represas que abastecem a região metropolitana, como o Cantareira. A proposta tem o endosso do ex-presidente da Sabesp Gesner Oliveira, que garante a viabilidade. O projeto que será apresentado ao governo sugere a construção de uma usina de dessalinização, orçada em R$ 795 milhões, e também da infraestrutura responsável por levar a água do litoral até a região metropolitana– estimada em R$ 403 milhões.