Um grupo de detentos do Presídio Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, se rebelou na tarde de ontem. Cerca de 50 policiais militares e civis invadiram o prédio e controlaram o motim. Não houve feridos nem estragos no prédio. Um princípio de rebelião já havia sido registrado durante a madrugada. Os líderes foram separados e os demais presos não gostaram da medida, iniciando um novo motim no início da tarde de ontem. O Hildebrando de Souza tem cerca de 400 homens presos no momento.
Segundo o diretor da unidade, Elter Garcia, a rebelião foi motivada pela superlotação das celas, já que a cadeia deveria abrigar no máximo 172 presos, e à falta de assistência social. Após o motim, a Polícia Civil se reuniu na Vara de Execuções Penais para pedir a transferência de pelo menos 100 presos, que já estão condenados. Ainda não houve resposta à solicitação.
A rebelião em Ponta Grossa foi a segunda nesta semana na região. Na noite de terça-feira, os cerca de 40 presos da delegacia de Imbituva também iniciaram um motim depois de uma briga entre dois detentos. A Polícia Militar entrou no prédio e conseguiu controlar a situação.
De virose na praia a prejuízos milionários: a corrida dos estados para melhorar o saneamento
“Vendi meu olho”: por que tanta gente está escaneando a íris por dinheiro
Facções criminosas usam artistas do funk para fazer propaganda e recrutar jovens para o crime
Rosângela Moro defende união da direita para fazer frente a Lula e ao PT em 2026
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora