Confira reportagem em video sobre o julgamento em Minas
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Um detetive particular de 41 anos, acusado de matar uma ex-modelo vai ser julgado nesta sexta-feira (9), em Belo Horizonte. O crime ocorreu em agosto de 2000. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Júri (TJ) da capital mineira, todos os pedidos de adiamento do julgamento foram indeferidos, mas duas testemunhas que estão sob os cuidados da Secretaria de Estado de Defesa Civil devem estar presentes. De acordo com a denúncia apresentada à Justiça, as investigações iniciais dão conta de que a vítima teria cometido suicídio. A promotoria, no entanto, não acredita nessa hipótese e resolveu instaurar procedimento administrativo para apuração complementar do inquérito policial. Depois de ouvir parentes da vítima e pessoas que trabalhavam no hotel onde ela foi encontrada morta, o Ministério Público concluiu que a ex-modelo foi assassinada pelo detetive. O acusado teria namorado a vítima entre os anos de 1996 e 1997. A acusação diz que ele tinha um temperamento violento, possessivo, ciumento e dissimulado. Por isso, a ex-modelo terminou a relação. Ela teria feito uma representação criminal contra o detetive, que tramitou no Juizado Especial de Contagem. O documento, porém foi arquivado. A promotoria diz que, depois do fim do namoro, o acusado passou a vigiar a vítima. De acordo com a denúncia, a ex-modelo foi morta por asfixia e sofreu agressão física. O réu teria "maquiado" o ambiente do crime, para deixar indícios de que houve suicídio. Ele é acusado de homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe, com emprego de asfixia como meio cruel). O TJ diz que a pena varia de 12 a 30 anos de prisão.
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