O Dia Mundial Sem Carro, comemorado hoje, não fez com que o paulistano deixasse seu veículo na garagem. Automóveis circularam tranquilamente no centro.
Divulgada pela prefeitura, a restrição ao tráfego se limitou a faixas informativas fixadas em postes de algumas ruas e avenidas da região.
Por mais de uma hora, a reportagem percorreu vários locais onde os carros não estavam autorizados a passar, mas não presenciou os bloqueios ou as autuações educativas que o poder público anunciou que faria na área de restrição. Os fiscais da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) apenas observavam o fluxo normal de veículos.
Enquanto os carros usavam as suas vias de tráfego, a ciclofaixa central, muito provavelmente por causa do dia chuvoso que marcou o início da primavera em São Paulo, afastou os adeptos da bicicleta do centro velho e financeiro da capital.
Não havia quase ninguém pedalando na área hoje. Se no centro o Dia Mundial Sem Carro não existiu, na avenida Paulista ocorreram algumas manifestações.
Alguns ativistas fecharam partes da avenida, pela manhã, com o objetivo de mostrar que aquele espaço não é apenas dos carros. Ele realizaram um ato educativo. Diversas atividades foram feitas durante todo o dia.
Criado na década de 1990 na Europa, o dia sem carro ocorre todos os anos em muitas grandes cidades do mundo. O objetivo do ato, em todos os casos, é levantar a discussão sobre a importância da mobilidade urbana.
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