A presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) chegaram quase ao mesmo tempo ao velório de Thomaz Alckmin, filho do governador Geraldo Alckmin (PSDB), por volta das 12h45 desta sexta-feira (3), e acompanharam juntos uma oração e cantos em homenagem ao filho mais novo de Alckmin e da primeira-dama, Maria Lúcia Ribeiro Alckmin.
Dilma estava acompanhada dos ministros Joaquim Levy (Fazenda), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social).
O governador paulista e a mulher estavam bastante emocionados durante as orações, que terminaram com uma salva de palmas dos presentes. Aécio e Cardozo acompanharam a celebração lado a lado, de frente para o casal.
Entre as autoridades que formaram fila para cumprimentar a família Alckmin estão o vice-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), os secretários do governo paulista, Edson Aparecido (Casa Civil) e Duarte Nogueira (Transportes), entre outros. Já passaram pelo velório o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT).
A presidente ficou pouco mais de vinte minutos no velório, mas já deixou o local.
O corpo de Thomaz Alckmin será velado em São Paulo até as 14 horas, quando será levado para Pindamonhangaba, cidade natal do governador.
O helicóptero decolou de um heliponto do Helipark, em Carapicuíba, e faria um voo de teste, retornando ao ponto de origem. No entanto, acabou caindo sobre uma casa dentro de um condomínio na estrada da Fazendinha, em uma área nobre do município. Além do filho do governador de São Paulo, outras quatro pessoas morreram. Com a queda, a aeronave e quatro cômodos da residência ficaram destruídos.
A aeronave é a de modelo EC 155 B1, fabricada pela Eurocopter France, prefixo PPLLS. Uma equipe do 4º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (Seripa-4) foi enviada para investigar as causas da queda da aeronave.