procurador
A defesa de Dilma preferiu não chamar o procurador do Ministério Público Federal Ivan Marx, que pediu o arquivamento do processo contra ela na Justiça por entender que as pedaladas não configuram crime. “Ficou claro que, no testemunho, ele não teria tanto a esclarecer, porque temos por escrito sua intervenção, que é muito clara quanto ao fato de que os atrasos de pagamento não configuram operação de crédito”, disse o advogado da petista, José Eduardo Cardozo.
O julgamento da presidente afastada Dilma Rousseff está oficialmente marcado para começar em 25 de agosto. Na sexta-feira (12), o advogado da petista, José Eduardo Cardozo, protocolou no Senado a chamada contestação do libelo acusatório, que são alegações da defesa que rebatem os últimos argumentos da acusação. E apresentou os nomes das seis testemunhas de defesa, entre eles o do ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa. Na ocasião, o advogado foi informado do início do julgamento.
Um servidor do Senado notificou Dilma pessoalmente no Palácio da Alvorada. O documento registra a assinatura da petista às 16h05. Com todas as formalidades cumpridas, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, instância máxima no processo do impeachment, publicou nota confirmando a data.
Segundo o Supremo, o julgamento pode durar, pelo menos, uma semana, mas senadores da base aliada do presidente em exercício Michel Temer trabalham para que tudo se encerre em até três sessões.
‘Especialistas’
Cardozo não informou se a presidente afastada vai pessoalmente ao julgamento no Senado. Ela pode, legalmente, não comparecer e ser representada pelo advogado. Ele se concentrou na apresentação das testemunhas. Segundo Cardozo, o objetivo foi reunir especialistas e pessoas que tiveram ligação direta com os atos observados no processo. “Nós pegamos testemunhas ligadas aos fatos, um especialista da área econômica e um especialista da área jurídica”, afirmou.
Além de Barbosa, prestarão depoimento o ex-secretário executivo do Ministério da Educação Luiz Cláudio Costa, a ex-secretária de Orçamento Federal Esther Dweck e o ex-secretário do Planejamento Gilson Bittencourt. Também estão listados os professores de Direito Geraldo Prado e o economista Luiz Gonzaga Belluzzo.
Procurador
A defesa de Dilma preferiu não chamar o procurador do Ministério Público Federal Ivan Marx, que pediu o arquivamento do processo contra ela na Justiça por entender que as pedaladas não configuram crime. “Ficou claro que, no testemunho, ele não teria tanto a esclarecer, porque temos por escrito sua intervenção, que é muito clara quanto ao fato de que os atrasos de pagamento não configuram operação de crédito”, disse o advogado da petista, José Eduardo Cardozo.
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