O delegado-chefe do serviço Sul de Operações Especiais de Fronteiras, Wagner Mesquita de Oliveira, revelou os nomes das farmácias e da distribuidora investigadas por suposto envolvimento no esquema: Biofarma (Xaxim, Zona Sul da capital), Farma Plus (Jardim das Américas, Zona Leste), Farmais (São José dos Pinhais), Farma Caron (Campina Grande do Sul) e a distribuidora ANB Farma.
As empresas citadas pela Polícia Federal foram procuradas pela reportagem. Na Biofarma, funcionários informaram que a farmácia chama-se agora Biocenter. O responsável pela empresa não estava no local e não pôde ser localizado. A gerência da Farmais não quis se pronunciar sobre o assunto. Funcionários da Farma Plus disseram não saber nada sobre o assunto e não saber o paradeiro do responsável pela empresa.
O Hospital Angelina Caron informou que a Farma Caron, farmácia localizada no mesmo prédio, não tem qualquer vínculo com o hospital. De acordo com a assessoria de relações públicas do hospital, porém, a PF não constatou qualquer irregularidade na administração da farmácia. O problema estaria relacionado a dois funcionários da Farma Caron.
Já a distribuidora ANB Farma informou, por meio de nota, que "até o momento, não existe comprovação de envolvimento da empresa em qualquer operação ilícita". Segundo o texto, a ANB Farma tem rigor na distribuição dos seus produtos e só os vende para farmácias autorizadas pelos órgãos competentes.
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