Responsável por receber 1,2 mil pacientes diariamente, o Pronto-Socorro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo fechou suas portas ontem por falta de material e de medicamentos. Os insumos deixaram de ser entregues depois de a instituição acumular uma dívida de cerca de R$ 50 milhões com os fornecedores. Em 400 anos de história, é a segunda vez que a Santa Casa interrompe os atendimentos de urgência e emergência por dívidas. O primeiro fechamento ocorreu nos anos 1980. Tanto o governo do estado quanto o Ministério da Saúde disseram que aumentaram os repasses nos últimos anos e que receberam a notícia do fechamento da urgência com preocupação. Kalil Rocha Abdalla, provedor da Santa Casa, diz, porém, que o repasse recebido pela instituição pelas duas esferas é insuficiente para cobrir os custos dos atendimentos feitos pelo SUS. "Hoje, só recebemos 60% do que gastamos".
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