Brasília O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) passa por uma grave crise financeira que atinge a sede do órgão, em Brasília, e mais 52 unidades, como superintendências regionais, centros de pesquisa e administração de parques e florestas nacionais.
No fim de setembro, a dívida do Ibama com fornecedores chegava a R$ 26,8 milhões.
Em 27 de setembro, a coordenadora-geral de Planejamento, Orçamentário e Controle do Ibama, Marta Emília Teixeira, enviou memorando à Diretoria Estratégia do Ibama informando os valores das dívidas e alertando que era iminente a suspensão do fornecimento de bens e serviços essenciais.
"Entendemos que o segmento gestor envide esforços na solução desta situação e priorize aquelas unidades em estado de alta precariedade financeira aos seus compromissos já empenhados e comprometidos", afirma a coordenadora no documento.
Entre todas as unidades endividadas, a sede do Ibama em Brasília é a que apresenta o maior rombo.
O montante chega a R$ 12,7 milhões, quase metade do total. Todas as 26 superintendências estaduais do órgão estão no vermelho.
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