7 suspeitos já se submeteram a testes de DNA para comparar o material genético com o sêmen encontrado no corpo da vítima: os quatros que dizem e terem sofrido tortura, o dono do parque, seu filho e outro homem conhecido como "Baixinho".

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Outros três envolvidos no caso Tayná estão mais distantes de serem apontados como suspeitos de terem matado a jovem, cujo corpo foi encontrado no último dia 28 de junho, em Colombo, Região Metropolitana de Curitiba. A Gazeta do Povo apurou que os materiais genéticos colhidos do dono do parque de diversões onde o corpo da garota de 14 anos foi encontrado, do filho dele e de um quinto homem, conhecido como "Baixinho", não batem com o do sêmen colhido no corpo da vítima.

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De acordo com fontes ligadas à investigação, os exames foram realizados no final da primeira quinzena deste mês e deram negativo. A polícia chegou a "Baixinho" devido aos depoimentos prestados pelos quatro homens presos por terem cometido o crime. De acordo com o quarteto, o "quinto elemento" havia sido levado à Delegacia de Alto Maracanã no dia da localização do corpo – mas teria sido liberado sem prestar um depoimento formal. A Secretaria de Segurança Pública, porém, não confirma essa versão.

Já o empresário e o filho dele tiveram o exame solicitado pelo fato de o corpo ter sido encontrado exatamente no terreno onde estava instalado o parque.

Os resultados negativos são mais uma etapa em uma investigação que completou um mês ontem e que tomou um rumo inesperado no último dia 18, quando a Justiça aceitou o pedido do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) para a prisão de dez policiais civis, um policial militar, um guarda municipal de Araucária, um agente carcerário e um preso de "confiança" – suspeitos de terem participado de sessões de tortura contra os quatro funcionários do parque de diversões.

Liberdade

Dois policiais civis conseguiram liberdade provisória no final da tarde de ontem. A informação foi confirmada pelo advogado André Romero, que defende um dos acusados.

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