O problema da falta de leitos em hospitais de Maringá, no Noroeste do estado, poderia ser amenizado, caso dois grandes hospitais do município fossem concluídos. Tanto o Hospital Universitário (HU), quanto o Hospital Municipal, ainda não tiveram os projetos de construção originais concluídos, segundo reportagem do telejornal Bom Dia Paraná.
A construção do HU começou em 1989, para atender o curso de Medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM). O projeto original previa a construção de 28 mil metros quadrados, mas foram erguidos somente 8 mil metros. O maior problema do hospital é o Pronto Socorro.
O setor não dá conta de atender pacientes que chegam de toda a região. A maioria acidentados, que precisam passar por cirurgias. A demora faz com que fiquem esperando vários dias para serem atendidos, muitas vezes em acomodações improvisadas no corredor.
"A grande dificuldade nossa são os problemas em razão do espaço físico, porque o hospital não está completo", afirmou o superintendente do HU, José Carlos Amador. O hospital deveria ter 300 leitos, mas conta com 120 atualmente, somadas as 30 vagas do corredor.
No Hospital Municipal não são atendidos casos de emergência, porque o centro cirúrgico está desativado por falta de anestesista. Além disso, um bloco inteiro está desativado. No local iria funcionar o centro cirúrgico e de diagnósticos, para exames como ultra-som e tomografias. No entanto, o bloco não foi finalizado nem equipado.
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