No segundo dia da 49.ª Assembleia-Geral dos Bispos do Brasil, dois nomes despontaram como possibilidades reais para o cargo de presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB): d. Odilo Pedro Scherer, cardeal-arcebispo de São Paulo, e d. Raymundo Damasceno Assis, cardeal-arcebispo de Aparecida (SP), cidade-sede da reunião.
Ambos têm perfil parecido. São os únicos cardeais brasileiros em atividade - há outros sete eméritos - e gozam de grande prestígio no episcopado. Além disso, ambos exerceram o cargo de secretário-geral da CNBB - d. Raymundo, de 1995 a 2003, e d. Odilo, de 2003 a 2007. Também coincidem em uma notória fidelidade a Roma.
Os proponentes de d. Raymundo sublinham seu caráter conciliador e sua experiência como presidente do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam). Seu mandato termina em julho. Quem prefere d. Odilo acredita que ele adotaria um tom mais firme nos diálogos com o governo, além de uma postura mais autônoma com relação aos órgãos de assessoria da própria CNBB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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