Terminou por volta das 6h30 de ontem o julgamento do caso Amanda Rossi. O júri popular, que teve início às 9 horas de sexta, estendeu-se durante toda a madrugada. Dezesseis pessoas foram ouvidas, incluindo os réus Dayane de Azevedo e Alan Aparecido Henrique, que foram condenados pelo Tribunal do Júri por quatro votos a três. Ambos negaram participação no crime.
Segundo o advogado de defesa de Alan, Laércio dos Santos Luz, Dayane foi condenada por homicídio triplamente qualificado a uma pena de 24 anos de reclusão em regime fechado. Já a condenação de Alan foi por homicídio duplamente qualificado. A pena é de 21 anos de prisão também em regime fechado. A diferença da condenação dos dois, explica o advogado, é porque o júri entendeu que Dayane teria recebido dinheiro para cometer o crime e Alan não.
A defesa de Alan informou que vai recorrer da decisão. Para ele, Alan foi prejudicado com o depoimento de Dayane que, apesar de ser ré confessa, negou participação no crime durante o julgamento. "Passa uma ideia de que o Alan se associou a ela", explicou. Luz pediu no Tribunal de Justiça o desaforamento do julgamento, para que o júri fosse realizado em outra cidade. O pedido ainda não foi votado e se o TJ acatar o recurso da defesa de Alan, o advogado disse que pode haver um novo julgamento do caso.
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