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Dona Dorva atravessa a ponte de madeira, que conduz à casa onde mora | Brunno Covello/Gazeta do Povo
Dona Dorva atravessa a ponte de madeira, que conduz à casa onde mora| Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo
  • Na casa em que mora com familiares é que ela faz seus benzimentos
  • Há três décadas, dona Dorva benze moradores da CIC e arredores
  • A arruda é uma das ervas usadas por dona Dorva em suas rezas
  • Na parece, gravuras de santos se misturam a fotos familiares
  • Dona Dorva, na sala em que faz os benzimentos
  • A senhora de 76 anos recebeu o dom da sogra
  • Dona Dorva diz que, no início, não queria ser benzedeira, mas, com o tempo, aceitou a missão
  • Católica, aplica as rezas em nome de Deus
  • A benzedeira não cobra por suas rezas, mas aceita doações
  • Dona Dorva espera passar o dom para sua bisneta Ketlyn

Para chegar à casa de Dorvalina de Ávila Cruz, a dona Dorva, é preciso passar por uma ponte de madeira, construída sobre um córrego, na CIC. Cruzar a porta da salinha com paredes de madeira é como entrar em um mundo paralelo. É ali que há três décadas ela aplica seus benzimentos. "A gente faz o pedido e Deus atende", diz.

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