Araçatuba, SP O empresário Wralden Porto, dono dos Fogos Xingu, a maior fábrica de fogos de artifício do país, foi seqüestrado no início desta semana em viagem de negócios na China. Porto foi libertado na quinta-feira, depois que a família que mora em São José do Rio Preto (SP) pagou o resgate, supostamente de US$ 120 mil.
Porto foi seqüestrado no dia 23, quando chineses que se passavam por donos de fábricas de fogos o levaram para ver um suposto show pirotécnico nos arredores da cidade de Guangzhou, na província de Cantão, no sul da China.
Porto contou que ficou três dias trancado num barracão, sem cama e comida. Depois, ao ser levado a um hotel da cidade de Beihai, também no sul da China, brigou com os seqüestradores, a polícia foi chamada e ele libertado.
A família de Porto, que não quer falar com a imprensa, desconfiou que algo estava errado depois que ele deixou de ligar para o Brasil por dois dias seguidos. Ao telefonar para o suposto corretor chinês que o recebeu naquele país, os familiares do empresário receberam a informação de que ele havia retornado ao país.
Após verificar no aeroporto de Pequim que não havia bilhete em nome de Porto, a família do empresário telefonou novamente para o chinês, que anunciou o seqüestro e exigiu US$ 1,5 milhão para libertar a vítima.
Um chinês preso na confusão no hotel, Su Jian, disse à polícia chinesa que apenas cobrou uma dívida de US$ 120 mil que Porto devia a ele. Na Embaixada do Brasil em Pequim, Porto teria dito que os US$ 120 mil foram pagos como resgate.
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