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A duplicação do trecho da Serra do Cafezal, o mais crítico da BR-116, deverá estar concluído até 2017, com atraso de cinco anos, segundo Eneo Palazzi, diretor superintendente da Autopista, concessionária que administra a rodovia na ligação entre São Paulo e Curitiba. Até agora foram concluídos 11 dos 30 quilômetros do trecho da Serra. Palazzi explicou ontem que o atraso na entrega das obras é consequência da complexidade do empreendimento que prevê 36 pontes, além de viadutos. O projeto também exige a contratação de serviços de engenharia especializados na construção de pistas erguidas sobre a mata.
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